Aos Críticos

" Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: — "Ah! sim, um lepidóptero...”"

"Aos Loucos e Raros"

Apresento minha grande contradição, o que posso mostrar de meu mundo, de meu ser, de meu são.



Friday, August 10, 2007

Felicidade.

Ardia meus olhos
De ver tamanha covardia
Se esconder do medo
Irracionalmente intolerante
Olhe para dentro
Veja o teu semblante

Não suje parte do que sou
Honrando aquilo que és
Hora seja firme, forte
Chegue então do mestre aos pés

Abra os olhos, enxergue
Aceite o que lhe foi permitido ver
Então se entregue
Seja o mais puro Ser

Sinta, e saiba a verdade
Queira sentir, busque,
com sinceridade
Só assim encontrará o que todos procuram
A feliz cidade.

1 comment:

Unknown said...

é apenas uma poesia bárbara.