Aos Críticos

" Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: — "Ah! sim, um lepidóptero...”"

"Aos Loucos e Raros"

Apresento minha grande contradição, o que posso mostrar de meu mundo, de meu ser, de meu são.



Wednesday, December 27, 2006

“Para todos e para ninguém”

Um conselho para os que ficam, um lembrete para os que vão
As horas queimam como fogo, e resta como cizas que voam como o tempo
Todo tempo é pouco e corre como louco
Todo medo é muito quando a coragem não é suficiente
Sejamos como Ciro então, O bondoso conquistador, que derrotou os medos.
Toda Fé é suficiente e todo amor é pouco quando se é medido.
Pode tudo aquele que realmente quer
A força vem da terra, a sabedoria esta no ar e basta, é cheirar.
Parabéns aqueles que o seu caminho conseguiram encontrar
e aqueles que sentam e vêem as horas queimar volto ao principio do texto mencionar,
resta ainda tempo que loucamente esta a não parar
Se resta duvida, é porque não é.
Se tens a resposta podes estar errado
Não é sempre que podemos ter todas as respostas
Mas podemos ter as perguntas
e muitas vezes uma pergunta bem feita vale mais que uma reposta

Creso mandou uma grande quantia ao Oraculo de Delfos destinada a Apolon em busca de uma reposta para sua pergunta, uma investida contra Pérsia, e só atacou quando a resposta foi positiva, depois de uma terrível derrota mandou mensageiros ao oraculo para reclamar da profecia mentirosa, e o Oraculo respondeu, “nós dissemos que um império iria cair, não dissemos se seria o seu ou o de Ciro... "

É tempo de colheita, tempo de conquista, tempo de pergunta, de luta, de Fé e harmonia... é tempo de “ Tudo numa coisa só”