Aos Críticos

" Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: — "Ah! sim, um lepidóptero...”"

"Aos Loucos e Raros"

Apresento minha grande contradição, o que posso mostrar de meu mundo, de meu ser, de meu são.



Tuesday, April 17, 2007

As borboletas do Sol

E para que tanto querer
Se tão pouco faz-nos viver?
E a tanto complicar,
se a simplicidade é a explicação para amar
Quando se pensa que por ser pequeno é pouco
Não se pode enxergar a grandeza da manifestação divina
Pois só podemos ver o grande,
quando compreendemos a grandeza do pequeno.
Pode se ver a Borboleta sozinha voando e voando, e só quando compreender a grandeza desse vôo, só quando sentir o quão grande e perfeito ele é, poderá perceber que esta numa nuvem de Borboletas.

Ela foi até a arvore, sentiu vontade de tocá-la, não o fez como gostaria, mas percebeu que havia sido tocada por ela, quando levantou do chão e procurou pelo seu travesseiro, viu que ele não existia, percebeu que tinha dormido no colo da terra, e descobriu que tudo que ela precisava estava ali.