Aos Críticos

" Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: — "Ah! sim, um lepidóptero...”"

"Aos Loucos e Raros"

Apresento minha grande contradição, o que posso mostrar de meu mundo, de meu ser, de meu são.



Tuesday, July 24, 2018

Flor de sangue

 Desabrocha cheia em som 
 lua  e sangue 

Cor de canto do céu 
em poente de canções do sol

Cheias em desejos da noite 
se recolhem nos braços do flamboyant debruçado no Rio 

Dorme o fogo, 
Reina mistérios da lua em flor 

E nas folhagens de flores  que queimam , 
perfume de sangue  
que tinge  e alumeia os segredos do breu, 
dá luz a canção do céu , 
quando resolve a lua florear a noite. 






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