
E amanheceu o novo ano
tudo que era do passado eu abandono
A chuva levou em sua água
tudo que era ainda magoa
Parte de mim que não cabia
Levou o que não queria vir a tona
A parte que não sentia
Laçou-nos em sua dança
Levou-nos por suas águas calmas
Em sua corredeira mansa
E dormitar durante a viagem
O sentir era mais do que coração
e já não existia mais imagem
Aquilo que não tem fim
Como a galinha e o ovo
O ser dentro e fora de mim.
2 comments:
de verdade, acho que você escreve bem.
mas chega de riminhas, hein?
Poesia em estilo clássico! Mas vale os amrcos que estabelecemos para renovação... o ano-novo um deles!
Gostei do espaço!
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