Aos Críticos

" Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: — "Ah! sim, um lepidóptero...”"

"Aos Loucos e Raros"

Apresento minha grande contradição, o que posso mostrar de meu mundo, de meu ser, de meu são.



Wednesday, July 11, 2007

edaduaS

Então eu acordei
E minha alma chorou
Eu me lembrei
À minha memória retornou
O quanto vivi, o quanto morri
O contrario do avesso,
Eu tinha um... endereço?
O quanto sofri, em deixar o Lar
De tanto sofrer não consigo lembrar
Ai que saudade de Casa
Ai como eu quero voltar
Como criança perdida desatei a chorar
Sempre soube que não era daqui
Nunca entendi esse lugar
Mas comigo tem muitos
E iremos caminhar
Em passadas de marcha
Como soldados depois da guerra,
para casa retornar.
E as asas dela nasceram, e ela não se deixará estragar pelo tempo

1 comment:

Anonymous said...

De planeta
Em planeta

De vida
Em vida

Vamos pulando
E tropeçando...