Aos Críticos

" Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:Olha uma borboleta!” O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: — "Ah! sim, um lepidóptero...”"

"Aos Loucos e Raros"

Apresento minha grande contradição, o que posso mostrar de meu mundo, de meu ser, de meu são.



Sunday, January 29, 2017



E o flamboyant deitava no braço de rio como ela deitava em seus braços, roçando folhas e cabelos nas ondulações da pele, que vibrava como as águas arrepiadas pelos suspiros do vento.


Seus abraços eram assim : quentes como um mar tocado pelo sol poente


E seguiram acariciado-se em natureza, num amor suave feito garoa que encharca, livre e leve feito brisa que passa.




No comments: